O TESTEMUNHO DAS ESCRITURAS
No final do capítulo 7 de Romanos há o desesperado grito:
Antes de tratarmos da questão da santificação, para podermos entender melhor o plano da salvação que nos motiva a santificação, precisamos tratar de outro grande assunto registrado na bíblia: A depravação do homem!
Ouça o testemunha das Escrituras em relação a depravação do homem. Ela afirma que:
NENHUMA BOA OBRA
Analisemos agora o verso 7 e 8 de nosso texto base:
Paulo declara que o "corpo esta morte" se inclina somente para as coisas da "carne" e portanto é inimigo de Deus, porque se rebela ativamente contra a perfeita e sábia lei de Deus. Em seu orgulho, o homem quer ser mais sábio que Deus e ditar sua própria lei, sua própria moral e viver sua própria vontade, para sua própria glória.
Este estado é humanamente irreversível: "nem, em verdade, o pode ser". Não há nada que o homem possa fazer em seus próprios esforços para se livrar dessa miserável condição por dois motivos:
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No final do capítulo 7 de Romanos há o desesperado grito:
Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
Antes de tratarmos da questão da santificação, para podermos entender melhor o plano da salvação que nos motiva a santificação, precisamos tratar de outro grande assunto registrado na bíblia: A depravação do homem!
Ouça o testemunha das Escrituras em relação a depravação do homem. Ela afirma que:
- por um homem [Adão] entrou o pecado no mundo (Romanos 5:12),
- e, nós, estando unidos com ele, também pecamos, adquirimos uma natureza pecaminosa e morremos espiritualmente (1 Coríntios 15:21,22)
- o homem é formado em iniqüidade e concebido em pecado (Salmo 51:5) e seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância (Gênesis 6:5; 8:21 e Salmo 58.3);
- todos pecaram (Romanos 3:23).
- não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus; todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um só. (Romanos 3:10-12).
- é do interior do coração dos homens que saem os frutos do pecados e da carne (Marcos 7:21-23; Gálatas 5:19-21),
- seu coração é perverso e enganoso mais do que todas as coisas (Jeremias 17:9),
- e o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade (Eclesiastes 9:3).
- é servo do pecado (João 8:34),
- inimigo de Deus (Romanos 1:30),
- trevas (Efésios 5:8),
- filho do diabo (João 8:44; 1 João 3:10),
- filho da ira (Efésios 2:3),
- ignorante e duro de coração (Efésios 4:18),
- e está morto em ofensas e pecados (Efésios 2:1; Colossenses 2:13),
- separados da vida de Deus (Efésios 4:18),
- e tem sua vontade presa aos laços do diabo (II Timóteo 2:25)
- e seu entendimento e consciência estão contaminados (Tito 1:15).
- não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente (I Coríntios 2:14)
- e não deseja a salvação, vindo a Cristo para ter vida (João 5:40; Romanos 3:11).
- "Quem do imundo tirará o puro? Ninguém" (Jó 14:4)
- ou "quem poderá dizer: Purifiquei o meu coração, limpo estou de meu pecado?" (Provérbios 20.9)
- Ele é culpado diante de Deus;
- Ele possui uma natureza corrupta.
NENHUMA BOA OBRA
Analisemos agora o verso 7 e 8 de nosso texto base:
Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. (Romanos 8:7,8)
Paulo declara que o "corpo esta morte" se inclina somente para as coisas da "carne" e portanto é inimigo de Deus, porque se rebela ativamente contra a perfeita e sábia lei de Deus. Em seu orgulho, o homem quer ser mais sábio que Deus e ditar sua própria lei, sua própria moral e viver sua própria vontade, para sua própria glória.
Este estado é humanamente irreversível: "nem, em verdade, o pode ser". Não há nada que o homem possa fazer em seus próprios esforços para se livrar dessa miserável condição por dois motivos:
- quem, sendo impuro pode purificar a si mesmo?
- o homem caído não deseja tal fim, pois ele ama o pecado e o serve.
- Paulo declara em 1 Coríntios 13 que toda ação desprovida de amor é de nenhuma valia. Logicamente, isto é válido para nossa relação horizontal, um com os outros, mas é muito mais real em nossa relação vertical, com Deus. Como toda ação de um ímpio não é baseada no "ame ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças" (Marcos 12:30), tal ação, além de violar o primeiro e maior mandamento (e conseqüentemente todos os outros), é de zero valor diante de Deus.
- Paulo também declara que toda ação deve ser feita para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31 - Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus) Logo, toda ação que não tem como fim supremo a glória de Deus é um ato de idolatria, quer seja alimentar os pobres ou amparar os doentes, violando assim segundo mandamento.
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