Texto: Gn.40.9-23
Introdução: Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra.
O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência,
pois a realização do propósito divino iria demorar.
1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão.
José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó.
O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns
dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12),
como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar
antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11).
2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1).
A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo.
Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para
serem interpretados. José seria um inútil livre.
3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14).
No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja,
13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele
tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos.
Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos.
Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus,
creia nela e tenha paciência para esperar.
Introdução: Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra.
O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência,
pois a realização do propósito divino iria demorar.
1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão.
José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó.
O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns
dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12),
como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar
antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11).
2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1).
A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo.
Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para
serem interpretados. José seria um inútil livre.
3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14).
No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja,
13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele
tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos.
Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos.
Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus,
creia nela e tenha paciência para esperar.
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